Existe um tipo de informação que não é consultada pelas empresas com a frequência que deveria, apesar de possibilitar decisões assertivas e proteger o ecossistema negocial. O artigo desse mês é para te contar sobre quais informações são essas!
A Central de Risco é um ambiente confiável, auditável e idôneo em que várias empresas de um segmento específico compartilham informações sobre tentativas de fraudes que enfrentam. O objetivo? Alertar sobre comportamentos fraudulentos de parceiros, representantes ou até mesmo clientes.
As tentativas de fraude são uma preocupação de todos os setores, e não são detectáveis pela análise de background check. Não foi à toa que o Banco Central estabeleceu a Resolução 6, que obriga empresas do setor financeiro a compartilharem informações sobre operações fraudulentas com outras empresas do ecossistema. De forma simplificada, dá para dizer que o papel desta Resolução foi tornar obrigatória a Central de Risco no setor financeiro.
O conceito é simples: empresas do mesmo segmento se unem em um ambiente seguro que vai recepcionar as informações sobre as operações fraudulentas direcionadas a elas, possibilitando a consulta a este banco de dados quando precisar. O grande objetivo é prevenir que fraudadores tenham sucesso em novas tentativas de golpe.
Para arquitetar uma Central de Risco eficaz, é fundamental confiar estes dados a uma empresa ética, consolidada, que utilize tecnologias de ponta, e faça a lição de casa quando o assunto é segurança informacional, como a proScore!
Aqui as Centrais de Risco são carinhosamente chamadas de proFlag 🚩, quando setorizadas, e proX quando são focadas em fraudes de mercado — brincando com a ideia de sinalizar fraudes de forma clara e direta.
Cooperar para proteger, acessar para decidir.
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